Sessão Pipoca. Filme “Um Conto Chinês”. Um filme argentino inspirador. Um drama que conta a história do dono
de uma loja de ferramentas em Buenos Aires, que dá abrigo a um chinês à procura
de seu tio.
Esse comerciante tinha a mania de colecionar manchetes de jornais com notícias catastroficas do mundo inteiro.
E não é que ele atrai para dentro de casa a vítima de uma delas?
Pra se pensar, né?
A nossa vibração atrai pra nós algo parecido com ela.
Como no filme, às vezes é preciso uma vaca cair do céu para se perceber o quão absurda e imprevisível a vida é.
Em épocas tumultuadas, desviar o olhar pra fora e direcioná-lo para dentro faz um bem danado.
Desviar o olhar dos tons cinzas, escuros e tristes para os tons coloridos, claros e alegres.
Focando em aspectos mais positivos, conseguimos elevar um degrau acima e isso acalma a alma.
Depois do filme, me deu até vontade de colocar flores na mesa, escrever uma poesia, falar bom dia, boa noite.
De dar um tempo para voltar a equilibrar minha energia nesse período tão conturbado.
Se eu não fizesse isso, estaria entrando nessa sintonia de violência, de agressividade.
Sem a gente perceber, uma energia baixa nos arrasta para um mar de negatividade.
Sem saber porque, começam os sintomas de mal estar, as dores de cabeça, dores nas costas, desânimo, pessimismo e irritabilidade.
A frequência vibratória nos atinge de modo silencioso, sem fazer alardes.
Quando estamos desconectados com nós mesmos, somos esponjas, assimilando tudo que aparece de ruim.
Quando estamos conectados, passamos a ser filtros, selecionando o que nos serve.
Não é legal ficarmos à deriva, sendo conduzidos por uma mídia caótica.
O barco tem que ser conduzido por nós, levado com consciência e com cuidado para não entrar em mares traiçoeiros.
Me faz bem uma recuada.
A minha mente fica mais clara quando me afasto do nevoeiro.
Tenho mais alegria em fazer as coisas que amo fazer...
Escrever, pintar, meditar, ouvir música, ver filmes e ler livros que acrescentam.
Lá fora, eu não sei o que fazer, mas aqui dentro sim.
Quero praticar o que tenho lido e aprendido com tantas leituras.
Quero conservar o meu estado de paz, independente do que acontece.
Como no filme, parar de colecionar desgraças.
Essa mudança de vibração é nossa e ninguém pode fazer por nós.
É só uma decisão, uma mudança de atitude.
É muito simples.
Mas quem disse que o simples é fácil de fazer?
Esse comerciante tinha a mania de colecionar manchetes de jornais com notícias catastroficas do mundo inteiro.
E não é que ele atrai para dentro de casa a vítima de uma delas?
Pra se pensar, né?
A nossa vibração atrai pra nós algo parecido com ela.
Como no filme, às vezes é preciso uma vaca cair do céu para se perceber o quão absurda e imprevisível a vida é.
Em épocas tumultuadas, desviar o olhar pra fora e direcioná-lo para dentro faz um bem danado.
Desviar o olhar dos tons cinzas, escuros e tristes para os tons coloridos, claros e alegres.
Focando em aspectos mais positivos, conseguimos elevar um degrau acima e isso acalma a alma.
Depois do filme, me deu até vontade de colocar flores na mesa, escrever uma poesia, falar bom dia, boa noite.
De dar um tempo para voltar a equilibrar minha energia nesse período tão conturbado.
Se eu não fizesse isso, estaria entrando nessa sintonia de violência, de agressividade.
Sem a gente perceber, uma energia baixa nos arrasta para um mar de negatividade.
Sem saber porque, começam os sintomas de mal estar, as dores de cabeça, dores nas costas, desânimo, pessimismo e irritabilidade.
A frequência vibratória nos atinge de modo silencioso, sem fazer alardes.
Quando estamos desconectados com nós mesmos, somos esponjas, assimilando tudo que aparece de ruim.
Quando estamos conectados, passamos a ser filtros, selecionando o que nos serve.
Não é legal ficarmos à deriva, sendo conduzidos por uma mídia caótica.
O barco tem que ser conduzido por nós, levado com consciência e com cuidado para não entrar em mares traiçoeiros.
Me faz bem uma recuada.
A minha mente fica mais clara quando me afasto do nevoeiro.
Tenho mais alegria em fazer as coisas que amo fazer...
Escrever, pintar, meditar, ouvir música, ver filmes e ler livros que acrescentam.
Lá fora, eu não sei o que fazer, mas aqui dentro sim.
Quero praticar o que tenho lido e aprendido com tantas leituras.
Quero conservar o meu estado de paz, independente do que acontece.
Como no filme, parar de colecionar desgraças.
Essa mudança de vibração é nossa e ninguém pode fazer por nós.
É só uma decisão, uma mudança de atitude.
É muito simples.
Mas quem disse que o simples é fácil de fazer?
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