Em
um documentário que adorei, sobre Iris Apfel, uma lenda da moda, irreverente, criativa, colorida, ousada, ainda na ativa aos 93
anos, pincelei aquelas respostas geniais.
"Quando a gente envelhece, a vida vai
fazendo com que muitas coisas já se tornem desinteressantes e a gente vai se
desligando delas. E isso pode ser muito bom. No fim, sobra só o essencial".
"Eu
me incomodo com a beleza, em quem só investe nela. Quando ela se vai, não sobra
nada, não se é nada. A maioria do mundo não concorda comigo. Mas, tudo bem.
Isso não me importa".
Ela deu uma resposta genial a um repórter que perguntou porque ela
nunca criticava alguém no seu modo de vestir.
"Eu não tenho porque julgar. Se ela é feliz assim, tudo bem. É melhor ser feliz que bem vestido”.
"Eu não tenho porque julgar. Se ela é feliz assim, tudo bem. É melhor ser feliz que bem vestido”.
Depois
dessa, antes de julgar alguém por qualquer coisa, presta atenção se esse alguém
é feliz.
Guarde
seus julgamentos no bolso e cante aquela música do Vinicius.
“É melhor ser alegre do que triste, alegria é a melhor
coisa que existe, é assim como a luz no coração”.
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